Sexta feira foi um dia muito bom e muito estressante pra mim...
Saímos, eu e Isadora, à tarde, arrumei a casa e a mantive bem arrumada (quem me conhece sabe a dificuldade que há nisso hehehe). Mais tarde desci com a pequena. Fomos ao CTG, na esquina, pra que ela dançasse. Em casa, a pestinha resolveu encapetar de vez, desobedecer a tudo e todos. E o Leonardo, que começou o dia um gentleman, acabou como um perfeito canalha.
Quando consegui descansar, finalmente, fiquei zapeando os canais da NET. Vi que um deles transmitia o show "Hope for Haiti Now". Decidi deixar ali mesmo, afinal não tinha nada melhor na TV e eu adoro música...
Ainda braba com o Léu, pensando se vai rolar a grana pra praia no carnaval... enfim, super frustrada e de mal com a vida, parei pra ouvir aquelas histórias [de força, persistência e superação]. Comecei a ficar braba comigo mesma. Mas também com todos os seres humanos privilegiados (ou, pelo menos, 90% deles) - como eu.
Como podemos simplesmente seguir com nossas vidas de futilidades? Por outro lado, não devemos seguir com as nossas vidas?
A pior parte é que, independente da quantidade e da extensão das tragédias, nós sempre seguiremos. E essas coisas não acontecem apenas em outros continentes, ou mesmo em países vizinhos. Há pessoas sem casa, sem abrigo, sem comida e sem medicamentos nas nossas cidades! O que fazemos, efetivamente, para melhorar as vidas dessas pessoas? Nós sabemos reclamar, com certeza... Mas como mudamos o lugar onde vivemos?
Começando por baixo, convido-os a entrar no site www.hopeforhaitinow.org e doar qualquer quantia. "A hole lot of littles is a hole lot of lot."
Para finalizar, deixo um vídeo pra reflexão:
p.s.: Leonardo leu o texto e foi lá esquentar janta pra mim, pra me agradar... hehehehehe
p.s.2: Comentem! Votem (sinceramente)!
Um comentário:
Podia ser melhor a minha parte ali no final. bejus!
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