Sexta feira foi um dia muito bom e muito estressante pra mim...
Saímos, eu e Isadora, à tarde, arrumei a casa e a mantive bem arrumada (quem me conhece sabe a dificuldade que há nisso hehehe). Mais tarde desci com a pequena. Fomos ao CTG, na esquina, pra que ela dançasse. Em casa, a pestinha resolveu encapetar de vez, desobedecer a tudo e todos. E o Leonardo, que começou o dia um gentleman, acabou como um perfeito canalha.
Quando consegui descansar, finalmente, fiquei zapeando os canais da NET. Vi que um deles transmitia o show "Hope for Haiti Now". Decidi deixar ali mesmo, afinal não tinha nada melhor na TV e eu adoro música...
Ainda braba com o Léu, pensando se vai rolar a grana pra praia no carnaval... enfim, super frustrada e de mal com a vida, parei pra ouvir aquelas histórias [de força, persistência e superação]. Comecei a ficar braba comigo mesma. Mas também com todos os seres humanos privilegiados (ou, pelo menos, 90% deles) - como eu.
Como podemos simplesmente seguir com nossas vidas de futilidades? Por outro lado, não devemos seguir com as nossas vidas?
A pior parte é que, independente da quantidade e da extensão das tragédias, nós sempre seguiremos. E essas coisas não acontecem apenas em outros continentes, ou mesmo em países vizinhos. Há pessoas sem casa, sem abrigo, sem comida e sem medicamentos nas nossas cidades! O que fazemos, efetivamente, para melhorar as vidas dessas pessoas? Nós sabemos reclamar, com certeza... Mas como mudamos o lugar onde vivemos?
Começando por baixo, convido-os a entrar no site www.hopeforhaitinow.org e doar qualquer quantia. "A hole lot of littles is a hole lot of lot."
Para finalizar, deixo um vídeo pra reflexão:
p.s.: Leonardo leu o texto e foi lá esquentar janta pra mim, pra me agradar... hehehehehe
p.s.2: Comentem! Votem (sinceramente)!
"Uma vida não basta apenas para ser vivida: também precisa ser sonhada."
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
A Vida e a Prova do Concurso
Cerca de 117 mil brasileiros acordaram cedo nesse domingo, 17. Esse tanto de gente levantou da cama para prestar o concurso do Banrisul. E eu fui uma delas. Resolvi fazer a prova, só para ver, mesmo, como é e tal... Dizem que é bom ter experiência em concursos, né. Um dia a gente passa... Mas saí de lá com uma sensação esquisita... Se eu tivesse estudado mais, talvez tivesse passado. Mas algo que me deixou indignada (comigo mesma) foi a maldita folha óptica! Logo na segunda questão da prova, questão que eu realmente sabia, eu marquei errado na [maldita!] grade de respostas.
Como boa maluca que sou, comecei a pensar na vida. Dei umas rabiscadas na prova e decidi escrever no blog. Pensava eu que a vida é mais ou menos como uma prova de concurso. A gente se prepara, se prepara... Pensa e repensa no assunto... Mas no fim, na hora de realmente fazer, algo pode sair errado. E não há como voltar, apagar, corrigir.
Mas, na realidade, não é assim que a vida é, certo? Ok, ok, não podemos voltar no tempo e não podemos, mesmo, apagar o que fizemos. Mas nós podemos, sim, corrigir. Pegar a folha óptica, riscar a questão errôneamente marcada, escrever um "perdão" para a máquina que corrige a grade, marcar a questão certa. Porque, na vida real, não há máquinas por detrás das coisas... Há pessoas. Máquinas não entendem subjetividade. Não entendem que nós podemos errar, simplesmente em marcar a questão... As pessoas entendem (ou deveriam entender), não é mesmo? Ao menos, podemos tentar.
É necessário um pouco de humildade. Deixar o orgulho de lado. Admitir que não se é uma máquina e sim uma pessoa, dada a erros. Não dizem que errar é humano, e persistir no erro é burrice? Então sejamos mais humanos e menos burros. Sem arrependimentos!
Como boa maluca que sou, comecei a pensar na vida. Dei umas rabiscadas na prova e decidi escrever no blog. Pensava eu que a vida é mais ou menos como uma prova de concurso. A gente se prepara, se prepara... Pensa e repensa no assunto... Mas no fim, na hora de realmente fazer, algo pode sair errado. E não há como voltar, apagar, corrigir.
Mas, na realidade, não é assim que a vida é, certo? Ok, ok, não podemos voltar no tempo e não podemos, mesmo, apagar o que fizemos. Mas nós podemos, sim, corrigir. Pegar a folha óptica, riscar a questão errôneamente marcada, escrever um "perdão" para a máquina que corrige a grade, marcar a questão certa. Porque, na vida real, não há máquinas por detrás das coisas... Há pessoas. Máquinas não entendem subjetividade. Não entendem que nós podemos errar, simplesmente em marcar a questão... As pessoas entendem (ou deveriam entender), não é mesmo? Ao menos, podemos tentar.
É necessário um pouco de humildade. Deixar o orgulho de lado. Admitir que não se é uma máquina e sim uma pessoa, dada a erros. Não dizem que errar é humano, e persistir no erro é burrice? Então sejamos mais humanos e menos burros. Sem arrependimentos!
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